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Saiba como o seu fígado sinaliza que você está bebendo demais


O ano começa e, com ele, novas metas e objetivos em prol de uma vida mais saudável. Em busca de um estilo de vida equilibrado, com saúde e bem-estar como prioridades, não basta apenas controlar as calorias da dieta. Além daquilo que devemos priorizar, é de se repensar também sobre o consumo de substâncias tóxicas ao organismo. Para a infelicidade de alguns, as bebidas alcoólicas estão inclusas nesta lista.

Para se ter uma ideia do poder do fígado, ele é responsável por mais de 500 funções no organismo. Dentre elas, metaboliza substâncias e toxinas — papel desintoxicante —; armazena vitaminas, gorduras, açúcares e minerais; filtra o sangue, entre outros.

Contudo, ao exagerar na ingestão alcoólica, esse órgão pode se sobrecarregar na tentativa de metabolizar e expulsar as toxinas geradas pelo consumo do álcool. Com uma ingestão regular, o comprometimento do órgão chega a ser tão sério que doenças como cirrose e fígado gorduroso, a esteatose hepática, podem ocorrer.

Se você abusou nessa substância e tem se preocupado quanto aos sintomas, saiba que os problemas hepáticos costumam ser silenciosos. A pessoa demora até apresentar os sintomas clínicos e, ao perceber as sensações, esses sinais podem soar uma advertência.

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Em estágios iniciais, os principais sintomas são:

Fadiga sem explicação; urina escura; alterações e dores gástricas; contusões; dor e inchaço sob a caixa torácica, próxima ao fígado; problemas de pele, como acne; e inchaço nas pernas.

Se você se identificou com os sintomas, o ideal é recorrer a especialistas para realizar um check-up, dando a chance do problema ser detectado precocemente via exames.

Além disso, se abster do consumo da bebida é a mais séria das recomendações e uma mudança no estilo de vida é necessária. É válido lembrar que cada organismo tem o seu próprio limite de tolerância, enquanto alguns podem ser mais sensíveis à ingestão, outros podem tolerar mais. O cuidado, em ambos os casos, deve ocorrer. Não à toa, existe mundialmente um movimento conhecido como “Janeiro Seco”, que prega uma redução nesse hábito para se repensar o consumo.

Vale lembrar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) já emitiu alerta que não existe nível de consumo de álcool que seja seguro à saúde.

(*) Thaiz Brito é nutricionista pós-graduanda em Nutrição Esportiva Clínica



Fonte: Metrópoles


01/02/2024 – Paraiso FM

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