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Alvo de operação de busca e apreensão da Polícia Federal, Jair Bolsonaro alega que mantinha uma “minuta do golpe” em seu escritório porque solicitou o documento a seus advogados para “ficar a par do material”, que faz parte das investigações.
O argumento de Bolsonaro busca afastar a hipótese de que se trata de um documento que foi debatido pelo ex-presidente e, esquecido na sede do PL, foi encontrado por investigadores nesta quinta-feira (8/2). Um print, segundo Bolsonaro, corrobora a sua versão.
Print indica que advogado enviou “minuta do golpe” a Bolsonaro em 18 de outubro de 2023 Reprodução
Policiais encontraram “minuta do golpe” na sede do PL, no edifício Brasil 21, em Brasília Hugo Barreto/Metrópoles
Cinco aliados de Bolsonaro foram presos Neila Guimarães/Metrópoles
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos alvos da operação Hugo Barreto/Metrópoles
PF também mira o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto Hugo Barreto/Metrópoles
Equipes cumprem 33 mandados de busca e apreensão, inclusive na sede do Partido Liberal (PL), no Setor Hoteleiro Sul (SHS), em Brasília Hugo Barreto/Metrópoles
Polícia Federal (PF) deflagra Operação Tempus Veritatis, nesta quinta-feira (8/2) Hugo Barreto/Metrópoles
Operação da Polícia Federal contra roubo na Caixa Econômica PF/Divulgação
Polícia Federal faz busca e apreensão contra comércio de moedas falas Reprodução/ PF
Print indica que advogado enviou “minuta do golpe” a Bolsonaro em 18/10/2023 Reprodução
Segundo o print, o advogado Paulo Amador da Cunha Bueno enviou a “minuta do golpe” a Bolsonaro, via WhatsApp, em 18 de outubro de 2023. O ex-presidente diz que, em seguida, imprimiu o material.
Questionados pela coluna se estariam dispostos a disponibilizar a referida a mensagem para perícia, Bolsonaro e Bueno disseram que sim.
A minuta encontrada pela PF é mais um documento anexado ao inquérito que investiga uma tentativa de golpe de Estado entre o final de 2022 e o começo de 2023.