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Preso pela morte do galerista norte-americano Brent Sikkema, o cubano Alejandro Triana Prevez disse à polícia que cometeu o crime a mando do ex-marido da vítima, Daniel Sikkema.
O caso era tratado como latrocínio, quando o roubo é seguido de morte. No entanto, segundo o cubano, nada foi levado da residência em que Brent foi morto.
Prevez teria dito à corporação que o ex-marido da vítima havia lhe prometido 200 mil dólares (pouco menos de R$ 1 milhão, em valores atuais) para matar Brent, segundo a TV Globo. Ao ser preso, no último dia 18 de janeiro, no Triângulo Mineiro, o cubano estava com cerca de 30 mil dólares.
Cubano foi preso em Minas Gerais por suspeita de matar galerista no Rio Reprodução/ TV Globo
Alejandro Triana Prevez foi preso acusado de matar galerista norte-americano reprodução
Galerista Brent Sikkema Divulgação
Brent Sikkema, 75 anos, morto no Rio de Janeiro reprodução
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À polícia, Prevez teria relatado que, ao supostamente lhe encomendar o crime, Daniel reclamou do valor da pensão paga por Brent e afirmou que o ex “gastava muito dinheiro com drogas, festas e garotos de programa”.
Ainda segundo Alejandro, Daniel também manifestou preocupação com o novo relacionamento da vítima, com “um uruguaio ou um paraguaio”, o que poderia prejudicar a divisão dos bens no divórcio.