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O pastor Silas Malafaia afirmou que, diferentemente dos anteriores, o ato bolsonarista marcado para 25 de fevereiro na Avenida Paulista, em São Paulo, ocorrerá sem ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ministro Alexandre de Moraes.
Em entrevista ao jornal Estadão, Malafaia disse que fará apenas “uma menção” sobre o ministro, que deve ser diferente da postura do religioso nas redes sociais, onde é mais incisivo.
“Não será igual às menções que faço nas minhas redes sociais, o chamando de ‘ditador da toga’, pedindo o impeachment dele. Nas redes sociais, boto pra arrebentar. Mas não haverá nada desse nível. Vou apenas confirmar uma declaração que ele mesmo deu para toda a imprensa”, prometeu.
Fábio Wajngarten e Silas Malafaia Matheus Veloso/Metrópoles
Fábio Wajngarten, Silas Malafaia e deputado Zucco Matheus Veloso/Metrópoles
Pastor Silas Malafaia Matheus Veloso/Metrópoles
Deputado federal Zucco Matheus Veloso/Metrópoles
Fábio Wajngarten Matheus Veloso/Metrópoles
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Nessa quinta-feira (15/2), após reunião com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o assessor e advogado Fabio Wajngarten, o deputado federal Luciano Lorenzini Zucco (PL-RS) e Malafaia informaram a jornalistas detalhes dos preparativos para o evento.
Veja:
Segundo o pastor, que também idealizou o ato pró-Bolsonaro, o mote da manifestação será “a defesa do Estado Democrático de Direito”.
O deputado federal Zucco reforçou que o objetivo é ter um “evento pacífico, ordeiro, com a presença de dezenas de parlamentares, deputados estaduais, vereadores, deputados federais, senadores, governadores, prefeitos e cidadãos”.
Anteriormente a manifestação seria financiada pela Associação Vitória em Cristo. Isso porque, como mostrado pela coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, após receber críticas nas redes sociais, Malafaia decidiu não mexer nos cofres da entidade.
Agora, o pastor vai bancar o ato com o dinheiro do próprio bolso.