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Ex-premiê do Paquistão e esposa são condenados a 14 anos de prisão por venda de presentes recebidos pelo governo



Imran Khan foi preso em 2023 por não ter declarado corretamente presentes que ganhou enquanto chefe de Estado. Entre os itens está um relógio dado pelo príncipe da Arábia Saudita. Imran Khan, premiê do Paquistão, ouve o hino nacional do seu país no dia 14 de agosto de 2019 Aamir Qureshi/AFP Imran Khan, ex-primeiro-ministro do Paquistão, e a mulher dele, Bushra Bibi, foram condenados a 14 anos de prisão pela venda ilegal de presentes entregues a ele enquanto chefe de Estado. A sentença foi divulgada nesta quarta-feira (31). ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Khan foi preso em 2023 por não ter declarado corretamente presentes que ganhou enquanto ocupava o cargo de chefe de governo. Entre os itens que ele vendeu estava um relógio oferecido pelo príncipe da Arábia Saudita. Esta foi a segunda condenação que Khan recebeu da Justiça do Paquistão em dois dias. Na terça-feira (30), o ex-primeiro-ministro foi condenado a 10 anos de prisão por vazar segredos de Estado. Em agosto do ano passado, Khan já havia sido condenado por um outro tribunal pela venda de presentes estimados em cerca de R$ 2 milhões. No entanto, a sentença foi suspensa. Os presentes alvos de investigação foram recebidos entre 2018 e 2022. Khan alega que comprou os itens de forma legal. Além da pena de prisão, Khan também ficará impedido de ocupar cargos públicos pelo prazo de 10 anos. VÍDEOS: mais assistidos do g1

Fonte: G1


31/01/2024 – Paraiso FM

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