Parece que a transmissão de Carnaval da TV Globo não tem agradado muito ao público. A emissora recebeu uma enxurrada de críticas depois da cobertura da primeira noite desfiles na Marquês de Sapucaí, no Rio. As escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro passaram pela avenida do samba nesse domingo (11/2).

Este ano, a Globo investiu em novidades para o Carnaval Globeleza, mudanças essas que a coluna Fábia Oliveira contou com exclusividade em agosto do ano passado. Os repórteres foram substituídos por atores do canal e influenciadores, como Kenya Sade, Vítor Di Castro e a atriz Dandara Mariana. No estúdio ao vivo, na Apoteose, a apresentação ficou por conta de Alex Escobar e Karine Alves, que estrou na folia, além dos comentários de Milton Cunha e Leonardo Bruno.

O time de jornalismo deu lugar ao elenco de entretenimento, o que acabou repercutindo mal entre os comunicadores. O setor teria ficado bastante revoltada com a situação. Um dos motivos é que, segundo fontes da coluna, o Carnaval vem dando mais prejuízo do que lucro para a Vênus Platinada.

Porém, esta jornalista que sabe de tudo e mais um pouco, descobriu em primeira mão que a enxurrada de opiniões negativas pode ter também uma outra razão. Nos bastidores, corre a boca miúda que as transmissões oficiais dos desfiles do Rio serão feitas numa nova TV, fundada por Gabriel David, diretor de marketing da Liga das Escolas de Samba (Liesa). Inclusive, já exibiram o espetáculo da série Ouro, antigo Grupo de Acesso, realizado na sexta-feira (10/2) e sábado (11/2). Óbvio que não vão confirmar, mas o tempo dirá se esta coluna está certo ou não.

No Rio, uma cena com Vitor Di Castro, que entrevistava os foliões que estavam na arquibancada da Sapucaí para assistir as apresentações das agremiações. Num dado momento, o rapaz pede uma moça para sambar e coloca o microfone nos pés dela, como se fosse sair algum som. “Eu acho que rolou. E aí, o que a galera do estúdio achou? Rolou, não rolou não? Italiana sambando!”, disse gaguejando.

Carnaval do Rio de janeiro

Gilson Borba/NurPhoto via Getty Images

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A Unidos da Viradouro teve, como samba-enredo, Rosa Maria Egipcíaca, que contou a história da primeira mulher negra no Brasil a escrever um livro. Alex Ferro/Riotur

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A Unidos da Viradouro teve, como samba-enredo, Rosa Maria Egipcíaca, que contou a história da primeira mulher negra no Brasil a escrever um livro. Alex Ferro/Riotur

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A Unidos da Viradouro teve, como samba-enredo, Rosa Maria Egipcíaca, que contou a história da primeira mulher negra no Brasil a escrever um livro. Alex Ferro/Riotur

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O vídeo viralizou na web e usuários do X, antigo Twitter comentaram o episódio. “Tem que ficar só como influencer mesmo”, falou uma pessoa. “Amador demais”, apontou outra. “Que mico!”, pontuou uma terceira. “Os pés não falam”, debochou mais uma.

Outro fato apontado pelos telespectadores foi a falta de detalhes sobre os enredos, como era costume da Plim-plim. Este ano, mal mostraram as fantasias e até Deborah Secco, no ar em Elas por Elas, novela das 18 horas, passou despercebida pelos câmeras, que não mostraram a atriz desfilando pelo Salgueiro. Nem a notícia de um carro, da Porto da Pedra, que atropelou uma mulher quando fazia a curva para entrar na concentração, localizada no setor 1, foi divulgada pelos apresentadores ou repórteres. Eita!

VEJA: Durante entrevista, influencer que estava entrevistando algumas pessoas pela Globo, coloca microfone nos pés de uma mulher enquanto ela sambava e vídeo viraliza.

pic.twitter.com/vq5MnRqIbA

— CHOQUEI (@choquei) February 12, 2024

12/02/2024 – Paraiso FM