MENU
![](https://paraisofm.com.br/wp-content/uploads/LOGO-TOPO-PARAISO.png)
Raparigueiros é tradição do Carnaval do Distrito Federal e nem a chuva ou a mudança de local atrapalharam a continuidade da festa em 2024. Em novo local, o bloco de 32 anos tentou driblar a fama de insegurança com reforço no policiamento, revista de foliões e saída no Setor Bancário Norte (SBN), neste domingo (11/2).
O Raparigueiros começou cedo, já por volta das 14h, mas o público foi chegando ao longo da tarde e o ápice da festa acontece pela noite. Uma linha da Polícia Militar faz a revista no início do SBN e impede a entrada de materiais cortantes e outros itens proibidos.
Dois trios elétricos com muito axé, frevo, sertanejo e até funk embalaram os brasilienses neste terceiro dia de Carnaval. O público, maior parte de adolescentes e jovens, caprichou em cores e fantasias.
Jean Costa, diretor e um dos fundadores do bloco, quer que o ano de 2024 seja uma das melhores festas do Raparigueiros. “Melhor expectativa possível. Temos um percurso pronto para fazer um ótimo Carnaval, com muita paz e tranquilidade. Reforçamos a segurança para isso.”
Veja imagens da segurança no evento:
Tradicional trio de Brasília, Raparigueiros, com 32 anos, muda local e reforça segurança com promessa de mais festa. IGO ESTRELA/Metropoles
O raparigueiros arrastou os foliões no início da noite IGO ESTRELA/Metropoles
Bloco Raparigueiros sai em novo local, com revista de foliões e reforço da segurança IGO ESTRELA/Metropoles
O bloco foi realizado neste domingo (11/2) IGO ESTRELA/Metropoles
Segurança no local foi reforçada IGO ESTRELA/Metropoles
O secretário de Cultura do DF, Claudio Abrantes prestigiou a festa IGO ESTRELA/Metropoles
A festa animou os foliões mesmo sob chuva IGO ESTRELA/Metropoles
IGO ESTRELA/Metropoles
O secretário de Cultura, Cláudio Abrantes, esteve no bloco para ver de perto um dos maiores eventos da pasta no ano. Ele exaltou o planejamento entre a pasta e a Secretaria de Segurança Pública para garantir a saída do bloco.
“O Raparigueiros celebra alegria, festa e reverência do Carnaval, e a gente sempre defendeu a questão dessa tradição. Vários atores sentaram à mesa e a gente achou um ponto de consenso para manter a tradição, a força do Raparigueiros, respeitando também a segurança pública. Não era justo que o bloco ficasse com a imagem de ser violento.”