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Cavalo é submetido a sofrimento após passar por “castração inadequada”


São Paulo — Duas pessoas foram multadas em R$ 6 mil por submeter um cavalo a uma “castração inadequada” e não providenciar atendimento médico ao animal em Teodoro Sampaio, interior de São Paulo.

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O flagrante da Polícia Militar Ambientar foi feito nessa quarta-feira (21/2) em um sítio no Assentamento Santa Terezinha da Água Sumida, após denúncia de maus-tratos.

Segundo a corporação, os agentes encontraram o cavalo bastante ferido, em situação de sofrimento, com “bicheira” (miíase) e secreção na área genital. Foi constatado que havia sido realizada uma castração irregular, possivelmente por pessoa leiga, com procedimentos, equipamentos e cuidados inadequados.

O dono do sítio e proprietário do animal, um homem de 30 anos, alegou ter comprado o cavalo, já nessas condições, de outra sitiante. Ele admitiu não ter procurado atendimento veterinário para o animal.

Localizada, a antiga dona do cavalo, uma mulher de 51 anos, alegou que contratou um homem para fazer a castração e que este homem se mudou da cidade. O cavalo teria sido vendido logo depois do procedimento.

Diante dos fatos, a Polícia Ambiental emitiu duas multas por crime ambiental: uma contra o atual dono do cavalo, outra contra a antiga proprietária, sendo cada autuação no valor de R$ 3 mil. Ambos ainda responderão criminalmente pelo ato na Delegacia de Polícia de Teodoro Sampaio.

Um médico veterinário foi acionado para prestar os primeiros cuidados ao cavalo e deu orientações ao dono do animal sobre os próximos passos do tratamento.

Pastoreio de bovinos

Em outra ocorrência, a PM Ambiental flagrou, no domingo (18/2), o pastoreio de bovinos em uma área de preservação permanente em uma fazenda de Presidente Prudente, também no interior do Estado.

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Os policiais foram checar uma denúncia de degradação ambiental e encontraram uma área equivalente a 3,46 hectares sendo utilizada para o pastoreio sem autorização do órgão ambiental competente.

O dono da fazenda foi multado em R$ 17.300 por dificultar a regeneração natural de demais formas de vegetação em área de preservação permanente.



Fonte: Metrópoles


22/02/2024 – Paraiso FM

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