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A enrascada jurídica do plano golpista, dengue e reconhecimento facial: todos os episódios da semana de O Assunto | O Assunto


Recife, Olinda, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Salvador estão entre as cidades que usaram a tecnologia que alia câmeras, inteligência artificial e um enorme banco de imagens para identificar e capturar foragidos da Justiça durante o Carnaval. A capital baiana adotou o reconhecimento facial nos dias de folia pela primeira vez em 2019, quando a polícia conseguiu identificar e capturar um foragido – fantasiado com roupa de mulher – em meio à multidão com o auxílio da tecnologia. Em 2024, o resultado nas cidades não foi promissor: além do baixo índice de capturas, os sistemas cometem erros e levam à prisão de inocentes. No centro da crítica ao uso do reconhecimento facial pelas polícias estão a invasão da privacidade de cidadãos livres e o risco de abordagem racista das imagens. Para descrever como a tecnologia funciona, Natuza Nery ouve João Paulo Papa, professor do departamento de computação da Unesp e pesquisador do Recogna, laboratório de pesquisas sobre inteligência artificial. Ainda neste episódio, Daniel Edler, pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP e um dos organizadores do livro “Tecnologia, segurança e direitos: os usos e riscos de sistemas de reconhecimento facial no brasil”, debate as aplicações e os desafios éticos e aplicados da ferramenta.



Fonte: G1


17/02/2024 – Paraiso FM

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